Imagem histórica: Dirigentes e jogadores campeões brasileiros de 1987 Foto: Marcos Michael (JC Imagem)
Por Irce Pires
Em uma tarde de homenagens e comemorações, a torcida rubro-negra se encheu de orgulho e emoção. O traje? Sport fino em vermelho e preto.
Como já adiantou nossa amiga Mariana Maia, as comemorações foram em homenagem aos 20 anos do título do Brasileiro de 1987.
Amadorismo - Por volta das 16h, os atletas amadores, que brilharam em 2007, entraram em campo levando faixas com diversos dizeres, como: “Sport, campeão de terra e mar” e mensagens educativas incentivando a torcida a se comportar em campo.
Estrelas do título – Às 16h30, os campeões entraram em campo. Astros como Flávio, Betão, Estevam, Ribamar, Zico, Neco e o animado Rogério, responsável por animar a torcida e puxar gritos de guerra. Também estiveram presentes dois reservas, Cláudio e Eusébio. Algumas ausências sentidas foram de Ailton, Nando e Marco Antônio, autor do gol jamais esquecido. Será lançada uma réplica da camisa do ano do título.
O vôo da taça – era exatamente 16h52 quando o helicóptero que trazia a réplica da taça de 87 pousou no centro do gramado. Mais de 32 mil corações rubro-negros bateram entusiasmadamente quando Léo, o mascote rubro-negro, mostrou a taça a todos. Emocionado, Homero Lacerda, que recebeu a réplica, puxou o grito de guerra leonino que, acompanhado de todos os presentes (mais de 31 mil espectadores), ecoou nos arredores da Ilha.
Em uma tarde de homenagens e comemorações, a torcida rubro-negra se encheu de orgulho e emoção. O traje? Sport fino em vermelho e preto.
Como já adiantou nossa amiga Mariana Maia, as comemorações foram em homenagem aos 20 anos do título do Brasileiro de 1987.
Amadorismo - Por volta das 16h, os atletas amadores, que brilharam em 2007, entraram em campo levando faixas com diversos dizeres, como: “Sport, campeão de terra e mar” e mensagens educativas incentivando a torcida a se comportar em campo.
Estrelas do título – Às 16h30, os campeões entraram em campo. Astros como Flávio, Betão, Estevam, Ribamar, Zico, Neco e o animado Rogério, responsável por animar a torcida e puxar gritos de guerra. Também estiveram presentes dois reservas, Cláudio e Eusébio. Algumas ausências sentidas foram de Ailton, Nando e Marco Antônio, autor do gol jamais esquecido. Será lançada uma réplica da camisa do ano do título.
O vôo da taça – era exatamente 16h52 quando o helicóptero que trazia a réplica da taça de 87 pousou no centro do gramado. Mais de 32 mil corações rubro-negros bateram entusiasmadamente quando Léo, o mascote rubro-negro, mostrou a taça a todos. Emocionado, Homero Lacerda, que recebeu a réplica, puxou o grito de guerra leonino que, acompanhado de todos os presentes (mais de 31 mil espectadores), ecoou nos arredores da Ilha.
Um comentário:
Valeu, Irce!
Belos textos...dignos de um belo dia para o Sport!
Bjão e Pelo Sport Tudo!
Mari
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