O nome do jogoFoto: site oficial (www.sportrecife.com)
Por Mariana Maia
Carlinhos Bala já foi inimigo da torcida do Sport, quando jogava pelo rival tricolor. Na sua chegada, há um ano, na Ilha, dividiu opiniões.
Humildade e raça - Mas Carlinhos soube ser humilde e, como sempre, bom profissional. Mostrou raça, uma das qualidades exigidas pela torcida rubro-negra. Com Bala é assim, não tem bola perdida.
Carlinhos fez um excelente Pernambucano e se destacou na equipe leonina no Brasileirão de 2007, na volta à Série A.
Ao final da temporada, a direção e grande parte da torcida do Sport queriam sua permanência na Ilha. Mas foi difícil. O Cruzeiro não facilitou a vida de Bala e do Leão.
Perseverança - Só que Carlinhos mostrou ao time mineiro que seu desejo era continuar no Recife e no Sport. E o clube da Ilha, através da parceria com o Cimento Nassau, mostrou a grana aos dirigentes da Raposa: R$ 250 mil por cada semestre de empréstimo.*
E Carlinhos voltou à Ilha. Na segunda rodada, em Garanhuns, já estava em campo. Não marcou. Jogou diante do Central, domingo passado e novamente não marcou.
A volta do artilheiro - Mas o atacante só precisava de mais um jogo para justificar à torcida sua recontratação. Ele foi fundamental, ontem, em Caruaru, no novo 3 x 2 diante do Central. Marcou nada menos que dois gols. O primeiro, após passe de Enílton. Bala chutou forte e a bola ainda beijou a trave direita de Húdson antes de entrar.
No segundo gol, mandou uma bomba, através de uma cobrança de falta na entrada da grande área e soltou o grito preso na garganta do torcedor do Sport, aos 47 minutos do segundo tempo.
Bala já é o segundo jogador com mais gols no time. O primeiro é o meia Romerito, que marcou quatro vezes, tendo feito, exatamente, um gol por partida.
Carlinhos Bala já foi inimigo da torcida do Sport, quando jogava pelo rival tricolor. Na sua chegada, há um ano, na Ilha, dividiu opiniões.
Humildade e raça - Mas Carlinhos soube ser humilde e, como sempre, bom profissional. Mostrou raça, uma das qualidades exigidas pela torcida rubro-negra. Com Bala é assim, não tem bola perdida.
Carlinhos fez um excelente Pernambucano e se destacou na equipe leonina no Brasileirão de 2007, na volta à Série A.
Ao final da temporada, a direção e grande parte da torcida do Sport queriam sua permanência na Ilha. Mas foi difícil. O Cruzeiro não facilitou a vida de Bala e do Leão.
Perseverança - Só que Carlinhos mostrou ao time mineiro que seu desejo era continuar no Recife e no Sport. E o clube da Ilha, através da parceria com o Cimento Nassau, mostrou a grana aos dirigentes da Raposa: R$ 250 mil por cada semestre de empréstimo.*
E Carlinhos voltou à Ilha. Na segunda rodada, em Garanhuns, já estava em campo. Não marcou. Jogou diante do Central, domingo passado e novamente não marcou.
A volta do artilheiro - Mas o atacante só precisava de mais um jogo para justificar à torcida sua recontratação. Ele foi fundamental, ontem, em Caruaru, no novo 3 x 2 diante do Central. Marcou nada menos que dois gols. O primeiro, após passe de Enílton. Bala chutou forte e a bola ainda beijou a trave direita de Húdson antes de entrar.
No segundo gol, mandou uma bomba, através de uma cobrança de falta na entrada da grande área e soltou o grito preso na garganta do torcedor do Sport, aos 47 minutos do segundo tempo.
Bala já é o segundo jogador com mais gols no time. O primeiro é o meia Romerito, que marcou quatro vezes, tendo feito, exatamente, um gol por partida.
*Agradecemos ao nosso leitor (que não se identificou) pela correção do valor do empréstimo. Antes havia me enganado, colocando R$ 500 mil por semestre. Valeu, rubro-negro!
Um comentário:
Correção: O empréstimo de Bala foi por 250 mil cada semestre, totalizando 500 mil no ano todo. E não 500 mil pro semestre como foi dito aqui...
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