Durval, o herói da vezFoto: Edvaldo Rodrigues (DP)
Gol de Durval dá a vitóriaao Leão, no clássico
Imagem: Pe360graus.com
Sport vence clássico contra o Náutico e dispara na liderança do Pernambucano
Por Equipe toca do Leão
Com Irce Pires
Os amantes dos clássicos estavam achando o Pernambucano 2008 sem graça, mas, nesse domingo, 16, a saudade acabou. Náutico e Sport se encontraram pelo hexagonal do título. No apito, Wilson de Souza, personagem sempre marcante nos clássicos pernambucanos.
Estádio lotado, torcidas animadas e uma surpresa em campo: quem esperava um Náutico com alto poderio ofensivo se surpreendeu ao ver o adversário esperar a iniciativa rubro-negra durante todo o primeiro tempo.
Todos queriam abrir o placar, mas quem teve o gostinho de inaugurar e marcar no clássico foi Durval. Após lançamento de Luisinho Netto, a zaga alvirrubra não se encontrou e o zagueiro marcou para o Sport, 1x0, aos 11 minutos.
Aos 19 minutos, um susto para os rubro-negros: Magrão saiu do gol para disputar bola com Wellington. O goleiro levou a pior e o Sport por pouco não levou o gol. Na marca dos 25 min, o goleiro Eduardo errou na saída de bola e se não fosse a “fome” de Leandro Machado, o leão ampliaria a vantagem.
O Náutico apareceu para o jogo nas jogadas ensaiadas aos 30 min, mas encontrou Magrão pela frente. A resposta rubro-negra veio em um belo chute, do meio do campo, de Daniel Paulista. Eduardo, que estava adiantado, conseguiu se recuperar no lance.
Se o primeiro tempo foi todo do Sport, as emoções do verdadeiro clássico dos clássicos foram guardadas para a segunda etapa. Os coloridos das arquibancadas se confundiam com os tons da festa em campo e era impossível prever quem comemoraria no fim.
Com apenas três minutos, o Náutico mostrou que ainda estava vivo no jogo: após cobrança de escanteio, warley cabeceou e, em um misto de sorte e reflexo, Magrão impediu o gol embaixo do travessão. Na seqüência, Laborde teve a chance, mas chutou fraco.
Na marca dos oito minutos, a primeira chegada forte do Sport com Bala, que desperdiçou a chace ao tocar para Enílton, impedido. Um minuto depois, Wellington cabeceou na trave rubro-negra. O timbu não lembrava a apatia do primeiro tempo. Radamés cruzou, com perigo, na área, e para sorte dos leoninos, ninguém chegou.
Na marca dos 14 min, Fábio Gomes e Romerito tabelaram, por pouco não saiu o segundo gol. Todo clássico tem um personagem e hoje a partida teve, inéditos, três nomes principais: Durval, Enílton e Magrão. O primeiro marcou o gol da vitória. O segundo perdeu, em menos de cinco minutos, os dois gols mais feitos da partida. Já Magrão trabalhou com três palavras-chaves: eficiência, reflexo e, mais do que nunca, sorte!
Aos 42 min, Romerito fez bela jogada, mas os atacantes rubro-negros permaneceram sem marcar. Os minutos finais se arrastaram lentamente e ao término da partida, o Estádio dos Aflitos virou palco para uma charmosa festa da torcida rubro-negra. O Sport agora tem 6 pontos a frente do Náutico e 3 a frente do Ypiranga, segundo colocado.
Por Equipe toca do Leão
Com Irce Pires
Os amantes dos clássicos estavam achando o Pernambucano 2008 sem graça, mas, nesse domingo, 16, a saudade acabou. Náutico e Sport se encontraram pelo hexagonal do título. No apito, Wilson de Souza, personagem sempre marcante nos clássicos pernambucanos.
Estádio lotado, torcidas animadas e uma surpresa em campo: quem esperava um Náutico com alto poderio ofensivo se surpreendeu ao ver o adversário esperar a iniciativa rubro-negra durante todo o primeiro tempo.
Todos queriam abrir o placar, mas quem teve o gostinho de inaugurar e marcar no clássico foi Durval. Após lançamento de Luisinho Netto, a zaga alvirrubra não se encontrou e o zagueiro marcou para o Sport, 1x0, aos 11 minutos.
Aos 19 minutos, um susto para os rubro-negros: Magrão saiu do gol para disputar bola com Wellington. O goleiro levou a pior e o Sport por pouco não levou o gol. Na marca dos 25 min, o goleiro Eduardo errou na saída de bola e se não fosse a “fome” de Leandro Machado, o leão ampliaria a vantagem.
O Náutico apareceu para o jogo nas jogadas ensaiadas aos 30 min, mas encontrou Magrão pela frente. A resposta rubro-negra veio em um belo chute, do meio do campo, de Daniel Paulista. Eduardo, que estava adiantado, conseguiu se recuperar no lance.
Se o primeiro tempo foi todo do Sport, as emoções do verdadeiro clássico dos clássicos foram guardadas para a segunda etapa. Os coloridos das arquibancadas se confundiam com os tons da festa em campo e era impossível prever quem comemoraria no fim.
Com apenas três minutos, o Náutico mostrou que ainda estava vivo no jogo: após cobrança de escanteio, warley cabeceou e, em um misto de sorte e reflexo, Magrão impediu o gol embaixo do travessão. Na seqüência, Laborde teve a chance, mas chutou fraco.
Na marca dos oito minutos, a primeira chegada forte do Sport com Bala, que desperdiçou a chace ao tocar para Enílton, impedido. Um minuto depois, Wellington cabeceou na trave rubro-negra. O timbu não lembrava a apatia do primeiro tempo. Radamés cruzou, com perigo, na área, e para sorte dos leoninos, ninguém chegou.
Na marca dos 14 min, Fábio Gomes e Romerito tabelaram, por pouco não saiu o segundo gol. Todo clássico tem um personagem e hoje a partida teve, inéditos, três nomes principais: Durval, Enílton e Magrão. O primeiro marcou o gol da vitória. O segundo perdeu, em menos de cinco minutos, os dois gols mais feitos da partida. Já Magrão trabalhou com três palavras-chaves: eficiência, reflexo e, mais do que nunca, sorte!
Aos 42 min, Romerito fez bela jogada, mas os atacantes rubro-negros permaneceram sem marcar. Os minutos finais se arrastaram lentamente e ao término da partida, o Estádio dos Aflitos virou palco para uma charmosa festa da torcida rubro-negra. O Sport agora tem 6 pontos a frente do Náutico e 3 a frente do Ypiranga, segundo colocado.
FICHA DA PARTIDA:
NÁUTICO - Eduardo; Serginho, Vágner, Everaldo e Alessandro (Laborde); Ticão, Radamés, Paulo Almeida (Berg) e Geraldo; Warley (Kuki) e Wellington. Técnico: Roberto Fernandes.
SPORT - Magrão; Luisinho Netto, Igor, Durval e Fábio Gomes (Diogo); Daniel Paulista, Everton, Romerito e Kássio (Sandro Goiano); Carlinhos Bale e Leandro Machado (Enílton). Técnico: Nelsinho Batista.
Local: Aflitos.
Árbitro: Wilson Souza.
Assistentes: Jossemmar Diniz e Ubirajara Ferraz.
Gol: Durval, aos 11 do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Everaldo, Vágner, Ticão, Serginho (Náu); Romerito, Magrão, Daniel Paulista e Luisinho Netto (Spo).
Público: 19.987.
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